cultivo protegido em estufas
Cultivo Protegido em Estufas Agrícolas Desde sua introdução, a plasticultura mudou muito no Brasil. A utilização de filmes para cobrir as culturas foi chamada de estufas plásticas, termo oriundo das estufas de vidro até então utilizadas para fim agrícola. As casas de vegetação de vidro, ou estufas de vidro, eram, no Brasil, usadas principalmente em empresas de pesquisa para proteger experimentos de várias culturas. A introdução de estufas plásticas foi inicialmente realizada na região sul do Brasil, pela proximidade da petroquímica, e o plano de divulgação da técnica visava a produção de hortaliças durante todo o ano, mesmo durante o período frio de inverno existente nessa região. A ideia a ser lançada era “produzir tudo durante todo o ano”. Essa proposta foi um dos erros iniciais do programa de incentivo da técnica, vindo prejudicar a sua adoção rápida na época. Hoje, sabe-se que a produção em ambientes protegidos por estufas plásticas é uma técnica que veio para ficar, e à medida que o produtor entra em contato com sua utilização correta, ele verifica as possibilidades de melhora da produção, da segurança e economicidade de sua lavoura. Panorama O Brasil é o segundo maior produtor em ambientes protegidos na América Latina, com aproximadamente 30.000 ha em 2019, ficando atrás somente do México, que possuía uma área coberta de 41.000 ha. Mesmo com um crescimento acima das taxas do PIB brasileiro, o crescimento anual de adoção da técnica fica próximo a 5% ao ano, muito abaixo de outros países e regiões que têm taxas próximas a 10%, como Europa e Japão, o que mostra o potencial de crescimento dessa técnica no Brasil. De acordo com alguns autores, as estufas são normalmente utilizadas para cultivos de hortaliças (60%), para flores em média 20% e para frutas e fumo, outros 20%. Evolução A evolução da produção protegida não se deu somente em valores, mas em qualidade também. À medida que o setor produtivo foi se aperfeiçoando e conhecendo melhor a utilização correta de sua produção nesses ambientes, aumentava a necessidade de novas técnicas e estruturas, que apesar de maior investimento inicial, se mostraram mais econômicas a longo prazo, bem como ofereciam maior segurança ao produtor. Novos sistemas de produção, culturas e insumos agrícolas determinaram que os modelos e as estruturas das estufas se adaptassem a essas novas técnicas. A produção fora do solo, por exemplo, necessita de ambiente com cobertura total da chuva e que os modelos sejam adequados a ela. A utilização de produtos biológicos para controle de pragas foi outra técnica que necessitou de condições especiais dos ambientes. Outro fator foi o aumento de demanda por produtos de melhor qualidade sem uso de químicos em sua produção, como a orgânica, fundamental para evolução de modelos e acessórios de controle do ambiente. Inicialmente as estufas foram construídas sobre estruturas de madeira e cobertura com filmes plásticos. Alguns modelos se mostravam eficientes na produção, porém, com baixa resistência a ventos. Até hoje se usam esses tipos simples de estufas, mas o que se observa é que o produtor tende a adotar um outro modelo mais adequado à fixação do plástico, como as coberturas de arco em tubo metálico. Outros produtores, ainda exigindo maior qualidade, adotam estruturas de aço, que possuem uma vida útil maior que as de madeira. Proteção A cobertura das laterais com telas é uma outra técnica que vem aumentando sua utilização para evitar o ataque de pragas-inseto, que normalmente são controladas com químicos. A adoção dessas telas para alguns usos necessita de maior pé-direito ou altura da estrutura, para que a área de ventilação seja maior, adequando o ambiente para o cultivo. Com o uso de telas a estrutura fica mais guarnecida também de outros patógenos, se tornando adequada para que se faça antessala na entrada, com aumento do isolamento desses problemas, podendo ser usada também para desinfecção dos calçados e colocação de roupas de proteção. Cobertura A cobertura das estruturas sempre foi variada, dependendo da região ou do fabricante, a exemplo daquelas com pouca declividade ou plana, usadas na cobertura de parreirais, coberturas em duas águas ou estufas capela, e as mais utilizadas atualmente, em arco. Essas estruturas podem ou não ter ventilação zenital, ou ventilação na sua parte superior ou nos frontais da estufa, visando uma melhor renovação do ar interior, que normalmente é muito úmido. Também existem as estufas conjugadas, que são estruturas ligadas umas às outras, aumentando o tamanho da área coberta. Esses modelos normalmente possuem laterais com tela, e necessitam de altura maior que modelos individuais. Fora do solo Outra técnica que está apresentando crescimento significativo ultimamente é o cultivo fora de solo, em que o produtor retira as raízes do solo e utiliza um substrato artificial, o qual é irrigado com solução nutritiva (fertirrigação) para o desenvolvimento das plantas. Esses sistemas utilizam vasos ou calhas, onde as plantas se desenvolvem. Para maior facilidade e limpeza dentro das estruturas, alguns estão pavimentando o seu interior, onde são colocados os recipientes com os substratos. Essa técnica determina que o piso seja adequado ao tipo de microclima interno necessário, normalmente necessitando que sua cor seja reflexiva para que não aumente muito a temperatura. Também é importante ressaltar que se a estrutura para fixação do plástico for usada para fixação de plantas, essa deve ser reforçada para aguentar esses esforços extras. Modelos atuais, além de modificarem o microclima, como as estruturas menos equipadas, têm possibilidade de ser controladas usando equipamentos especiais de aquecimento, sombreamento, resfriamento, ventilação, exaustão, complementação luminosa, dentre outros. Estufas com esses equipamentos são as que mais evoluíram dentro do sistema de produção, mas são estruturas adequadas a tipos específicos de cultivo de alto retorno ou valor, visto que possuem custo elevado e, na maioria das vezes, permitem a automação do controle. Vantagens Os diferentes modelos proporcionam diferentes vantagens às culturas, desde os modelos mais simples, que por meio de proteção física e redução de estresses garantem melhora em seu crescimento vegetativo, porém, com restrições aos aumentos de temperatura noturna. Isso representa restrição à produção de
maior produtividade no cultivo
Maior produtividade no cultivo, plantio em estufas eleva em até 30% sua produtividade. Com o passar dos anos as mudanças climáticas são cada vez maiores. Do ponto de vista da agricultura, estas alterações trazem prejuízos econômicos para os produtores. As plantas estão sofrendo com a incidência solar e apresentando sintomas de queimaduras, além de sintomas de perda de água, gerando desidratação. Deste modo, a melhor saída para proteger as plantas mais sensíveis das intempéries climáticas é o cultivo em estufas. O plantio em estufa representa um exemplo de cultivo em ambiente protegido, oferecendo um microclima adequado para o desenvolvimento da cultura. Muitas culturas apresentam resultados superiores, quando produzidas em estufas, principalmente hortaliças, legumes e frutos. Isto ocorre, principalmente, pelo fato de as estufas proporcionarem condições climáticas controladas, isolando as intempéries climáticas que podem vir a surgir. Opções O cultivo nas estufas pode ser em Vasos, Sistemas de hidroponia, ou o plantio diretamente no solo. Deste modo, pode ser um sistema simples ou pode-se fazer uso de mais tecnologias. As estufas podem ser pequenas, cobrindo apenas pequenos espaços ou bancadas, ou ainda podem cobrir grandes áreas. Sendo construídas em aço galvanizado, plásticos transparentes, sombrite, dentre outros materiais. As estruturas laterais podem ser movidas, como cortinas, a depender das condições climáticas, controlando as condições internas, bem como telas de sombrite podem ser utilizadas para controlar a luminosidade que chega às plantas. Quanto à estrutura, as estufas podem ser do tipo capela, sendo a estrutura semelhante à de um galpão ou aviário, apresentando duas abas de cobertura inclinadas, com altura mínima de três metros e espaço interno arejado. As estufas podem ainda ser do tipo arco, mais elaboradas, com teto abaulado, possibilitando um maior aproveitamento da luz. Neste exemplo, o custo de implantação é maior, mas em contrapartida traz maiores ganhos de produtividade, sendo assim, mais utilizadas. Orientação No geral, as estufas são construídas na orientação leste-oeste, para serem beneficiadas com a radiação solar. Assim, há menos problemas com sombreamento das vigas da estrutura. São construídas levando em consideração o sentido da direção dos ventos predominantes, nunca na direção perpendicular dos mesmos. No seu interior, sempre que possível, as plantas também devem ser organizadas na orientação leste-oeste. O cultivo protegido não envolve apenas a proteção das plantas contra os fatores do meio ambiente. Neste sistema há uma alteração em todo o mecanismo das plantas. É importante controlar as condições ambientais, mas permitir a entrada de sol e vento de maneira indireta. As plantas não podem sofrer alterações na sua fotossíntese por redução de luminosidade. Garantir um desempenho satisfatório na fotossíntese implica em ganhos diretos na produtividade. Além disso, a falta de ventilação pode acarretar em problemas fitossanitários. No interior das estufas, a temperatura é controlada por termômetros. Em casos de controle de temperaturas elevadas, em que há excesso de calor, pode-se realizar o controle por meio de telas de sombreamento, abertura das cortinas laterais, bem como podem ser acionados exautores ou outros sistema de refrigeração. Já nos dias mais frios e com pouca luminosidade, o problema pode ser solucionado fazendo uso de iluminação artificial e aquecedores. Em relação ao controle da umidade do ar, está diretamente relacionado com a prática de irrigação das plantas. A água consegue equilibrar a sensação térmica, e ao mesmo tempo mantém as plantas hidratadas. Além disso, podem ser utilizados ventiladores que liberam partículas de água para refrescar o ambiente e aumentar a umidade relativa. Sob controle O controle das condições climáticas precisa ser realizado de maneira correta, mantendo a temperatura e umidade adequadas para as plantas. É fundamental que o ambiente interior das estufas seja arejado e com uma boa circulação de ar para evitar problemas fitossanitários. Outro ponto importante é realizar a irrigação da forma correta, evitando molhamento foliar, para não criar um microclima adequado para os patógenos de plantas. A maioria das doenças é beneficiada em situações de umidade e temperatura elevada, onde há o abafamento das plantas. Nestes casos, o espaçamento entre plantas e entrelinhas é outro ponto fundamental. Vantagens As estufas apresentam também como vantagem a contenção da entrada de animais, pássaros, insetos-pragas e insetos vetores de doenças. A barreira física é um bom aliado, impedindo a entrada de organismos que vão causar prejuízos às plantas. As barreiras podem ainda atuar contendo esporos que são levados pelos ventos. Com isso, há uma redução da necessidade de aplicação de produtos fitossanitários. Em casos onde há infestação de doenças na parte aérea, recomenda-se realizar o descarte da parte aérea logo após o cultivo e desinfestar o local antes da instalação do próximo cultivo. Quando os problemas são com doenças no sistema radicular, ou pragas de solo, é recomendado o descarte do sistema radicular. Assim, há uma redução do inóculo inicial ou da praga e possibilita um melhor tratamento do solo antes de instalar a próxima cultura. Em relação às plantas daninhas, em cultivos protegidos os problemas são menores. O controle é efetuado logo que se constata o problema, gerando um banco de sementes menor, além do fato de que as sementes não são trazidas por ventos e animais. Controle de tripes na hidroponia. Manejo integrado controle eficiente de pragas e doenças em hidroponia. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram.
Produção de mudas de Citrus
Produção de mudas de Citrus em sistema hidropônico Produção de mudas de Citrus em sistema hidropônico, origem do termo hidroponia deriva de duas palavras gregas: hidro, que significa água, e ponos, que significa trabalho. Desta maneira, o sistema hidropônico é realizado com o cultivo de plantas em meio a uma solução nutritiva. Ressalta-se que plantas cultivadas hidroponicamente e plantas cultivadas no solo não apresentam diferenças fisiológicas. Isto ocorre porque o processo de absorção de nutrientes é o mesmo, sendo estes retirados de uma solução onde estão dissociados em íons. Para alcançar a composição ideal da solução nutritiva são necessários estudos, levando em conta a concentração dos nutrientes, o sistema hidropônico utilizado, os fatores ambientais, a idade das plantas e a espécie que está sendo cultivada. Quanto aos citros, alguns trabalhos e estudos mostram resultados satisfatórios, como é o caso de Oliveira (2006). Sendo assim, o aprimoramento de técnicas que permitam a utilização de sistemas com um menor número de recursos e a formação de mudas de maneira mais acelerada se torna um excelente negócio.   Mudas em hidroponia A produção de mudas de citrus pela hidroponia vem favorecendo as plantas de elevada qualidade genética e sanitária, reduzindo também o tempo de produção e possibilitando um maior controle quanto às condições nutritivas e fitossanitárias. O sistema de hidroponia realizado em citrus consiste na utilização de sacolas ou tubetes, onde as mudas ficam dispostas e imersas na solução nutritiva, o que resulta em um sistema radicular com menor possibilidade de ataque de pragas e doenças, além de ser totalmente isento de ervas daninhas, pois o sistema se encontra em meio estéril.   Cuidados no plantio hidropônico A hidroponia exige alguns cuidados com o manejo, como: controle da temperatura para diminuir a incidência de doenças; manter boa qualidade da água da solução nutritiva; controlar o índice de condutividade elétrica da solução; manter o pH em uma faixa ideal; manter sempre a higienização e o controle das pessoas que circulam nos plantios hidropônicos; realizar sempre a limpeza dos tanques e dos dutos que a solução nutritiva está em contato, entre outras, para que, desta forma, a hidroponia se mostre uma prática eficiente, rentável e produtiva.   8 principais vantagens O sistema de produção de mudas cítricas por hidroponia vem apresentando resultados muito satisfatórios aos produtores, pois possui uma maior produtividade quando comparado com sistemas tradicionais. Isso se deve a diferentes fatores, como: aumento da proteção da cultura a fitopatógenos (quando se utiliza do cultivo protegido) devido à maior higienização; trabalha-se em bancadas, tornando o trabalho mais leve e limpo; diminuição no uso de defensivos agrícolas; uso racional da água do sistema, obtendo assim uma redução no seu consumo; após a instalação pode ser mais econômico que os demais sistemas utilizados, tendo um retorno do investimento em um menor prazo de tempo, se comparado com os demais; redução do uso de insumos; utilização racional do espaço; possibilidade do plantio e condução fora de época, tendo assim um maior controle sobre as mudas.   Desvantagens Uma das principais desvantagens do sistema de produção de mudas por hidroponia é o alto custo de implantação do sistema, devido a fatores como: construção de estufa agrícola, necessidade de bancadas, mesas, sistemas hidráulicos elétricos, geradores de energia, entre outros gastos. Se algo neste sistema não for bem projetado ou bem desenvolvido, pode representar perda da produção, já que o sistema depende do bom funcionamento de todos os pontos citados acima. Portanto, a boa manutenção se faz fundamental na hidroponia.   Funcionamento do sistema O sistema de hidroponia para a produção de mudas cítricas não difere muito da implantação dos sistemas de produção atuais, que exige bombas, encanamentos, registros, etc. A grande diferença neste tipo de produção é a necessidade da implantação/ adaptação do suporte que os tubetes ou sacolas estarão, pois é necessário que os mesmos fiquem imersos na solução nutritiva de maneira correta. Alguns sistemas também são montados sob telado antiafídeo. Devemos lembrar que os sistemas hidropônicos são divididos entre os que possuem circulação da solução nutritiva, os chamados sistemas dinâmicos ou abertos, e os que não possuem circulação, chamados sistemas estáticos. Este, por não possuir um fluxo constante de solução nutritiva, necessita que seja feita maior manutenção e limpeza dos tanques. Um dos sistemas mais conhecidos e utilizados de circulação dinâmica é o NTF, ou variações do mesmo. Funciona basicamente com um suporte (tanque/ piscina) para a solução nutritiva, canais onde a espécie cultivada ficará submersa, uma bomba responsável por promover a circulação da solução e um sistema que realiza o retorno da solução ao tanque.   Produtividade É possível observar no plantio hidropônico de citrus uma melhor produtividade do que nos sistemas convencionais utilizados. Isto ocorre porque as mudas se encontram em um ambiente extremamente favorável, livres ou com um menor risco de serem afetadas por pragas e doenças. Desta maneira, as mudas se apresentam ao produtor de uma forma mais vigorosa e nutricionalmente equilibradas, pois todas as demandas por nutrientes estarão sendo oferecidas constantemente e em equilíbrio. Assim, a somatória destes fatores proporciona uma rápida resposta após o plantio. Vale ressaltar também que, com a melhor otimização do espaço de cultivo, o número de mudas produzidas por metro quadrado é até seis vezes maior no momento da repicagem e duas vezes maior na fase de terminação do porta-enxerto, em comparação com o sistema convencional. Outro fato interessante é o tempo que a muda leva da semeadura até estar pronta para o plantio, sendo reduzido em torno de 130 dias (aproximadamente quatro meses) em relação à produção convencional. Escrito por: Revista Campo e Negócio   Confira também: Importância da estufa para florestais e mudas   Produção de mudas de Citrus em sistema hidropônico | Produção de mudas de Citrus em sistema hidropônico
Hortitec
Hortitec, a Zanatta Estufas esteve presente na ultima feira. Para ter uma noção da grandeza da feira, a área total de exposição foi de cerca de 30 mil m²! E nós da Zanatta fizemos questão de participar deste importante evento que valoriza o produtor e o aproxima das novidades e tecnologias emergentes para seu nicho de negócio, seja ele, flores, frutas, hortaliças ou florestais. Durante os três dias de evento nos das Zanatta Estufas, tivemos o prazer de atender centenas de produtores interessados em estufas de qualidade com o melhor custo-benefício. Além de poder encontrar parceiros, amigos e fornecedores a qual o contato pessoal é tão importante. Paralelo a feira teve o Painel Embrapa de Inovação & Negócios: Hortaliças & Sustentabilidade, transmitindo informação com debates entre grandes profissionais do setor, e o lançamento da Comissão Nacional do Tomate de Mesa, pelo IBRAHORT (Instituto Brasileiro de Horticultura). Essa comissão terá como objetivo representar os produtores e fortalecer a produção de tomate de mesa no País. A horticultura tem peso fundamental no desenvolvimento da economia do País e atinge em larga escala grande parte da população. Pois envolve diretamente alimentos do dia a dia dos brasileiros. E com isso, nós trabalhamos sério na elaboração de estufas e sistemas de automação para que o produtor consiga maximizar sua produção com cultivos mais intensivos e biosseguros. Foi um imenso prazer estar em mais uma Hortitec, fortalecendo a nossa marca entre os produtores deste grande setor. Obrigada a todos que vieram nos visitar ou fechar seu negócio. Para saber um pouco mais sobre a Hortitec clique aqui! Benefícios no cultivo de flores e plantas em estufas agrícolas!
produção de mudas
Importância da estufa para florestais e mudas A produção de mudas florestais, frutíferas ou de hortaliças é uma atividade de extrema relevância, tendo em vista ser este o primeiro passo na produção para obter o produto final desejado, que são as árvores e hortaliças adultas com aspecto bonito e saudável. Sendo assim, esse processo bem feito garante maior sucesso no cultivo, após transplantar as mudas no local de crescimento. Com o apelo ambiental atual, os florestais têm ganhado mais atenção, uma vez que as mudas são utilizadas para reflorestamento de áreas novas ou degradadas. Auxiliando na recomposição da biodiversidade, o reflorestamento também melhora o solo, fixa carbono e contribui para mitigação das alterações climaticas. A produção de mudas florestais também é a base para garantir posteriormente a celulose, matéria prima do papel e outros produtos, para geração de energia, extração de compostos, entre outras tantas utilidades da madeira. Da mesma forma, a produção de mudas frutíferas e hortaliças também podem ter finalidade tanto social quanto econômica. A alface por exemplo, é uma das hortaliças mais presentes na mesa dos brasileiros. Aceitação e saída de mercado As mudas, portanto, tem ampla aceitação e saída de mercado. Para a garantia destes produtos de qualidade, independente do tipo, você deve escolher primeiramente o tipo de estrutura para cultivo. Atualmente o sistema protegido com uso de estufas é o mais recomendado para produção de mudas. Não somente para protege-las de chuvas, granizos e ventos, mas a estufa tem grande importância no desenvolvimento das mudas. As sementes germinam sob uma temperatura ideal, sendo assim temperaturas elevadas ou inferiores pode reduzir a velocidade da germinação. Cada semente tem sua faixa ótima para esse processo. Qualquer alteração vai interferir de forma direta no desenvolvimento das estruturas iniciais, como a plântula, e por isso tem ação sob a velocidade na produção das mudas. A luz é outro fator fundamental que influencia na sobrevivência e desenvolvimento das mudas. Para controlar esses dois fatores citados acima, a estufa é a estrutura ideal. Nesse ambiente é possível proporcionar um microclima adequado, ajustando-se a temperatura e também a luminosidade, características essas essenciais para a produção de mudas vigorosas a serem transplantadas para diferentes ambientes. Consequentemente, o uso de estufa proporciona um aumento da produtividade. O tipo de estufa também é importante e nós temos três modelos de estufas ideais, ZannaLeve, ZannaTrel e ZannaShadow. Todas elas com estruturas resistentes e com cobertura plástica que bloqueia a radiação UV. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco, possuímos representantes em diversas regiões do Brasil para melhor lhe atender. Conheça o nossa loja online. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram.
cultivo de flores
Benefícios no cultivo de flores e plantas em estufas agrícolas! A floricultura no país é um dos principais segmentos do agronegócio no Brasil. A qualidade das flores, a crescente competitividade e o crescimento do segmento são percebidos quando observa-se que muitos estados do país passaram a ter uma produção significativa de flores e plantas nos últimos anos. O mercado de flores e plantas, que pode ser explorado de forma ornamental, medicinal e até mesmo como alimento, tem se expandido devido ao grande crescimento de consumidores que utilizam esses produtos como elementos relacionados a qualidade de vida, ao bem-estar das pessoas e que possibilita levar o contato com a natureza para dentro de casa. O mercado de flores e plantas em sua grande maioria é para fins ornamentais, ou seja, comercializadas como objeto decorativo. Sendo assim, boa parte da preocupação em seu cultivo é a estética do produto final. Em uma plantação convencional as flores e plantas ficam expostas à variação de temperatura, como o frio, que pode causar má germinação da semente e pouca absorção dos nutrientes, ao calor, que também é prejudicial pois as plantas necessitam de mais água, podendo sofrer desidratação devido a transpiração, ao excesso de chuva e de sol, e a intempéries como as geadas, o granizo e os temporais que podem comprometer de forma direta a estética e integridade das flores e plantas. Vantagens no cultivo protegido de flores e plantas É possível controlar a temperatura Controle da luz e a umidade nas estufas, criando assim condições ideias para a planta ou flor escolhida. Tornando possível o seu cultivo em diferentes regiões do Brasil. Plantar e colher flores durante o ano todo, encurtando o ciclo de produção e reduzindo o efeito da sazonalidade. Considerando que a demanda também é estável durante o ano todo. Menores perdas na produção Maior uniformidade e qualidade das plantas e flores. Em Holambra, cidade do estado de São Paulo, conhecida como “Cidade das Flores”, já que quase metade da produção de flores do Brasil concentra-se nesse município, o cultivo em estufas já é uma prática quase que unânime entre os produtores. Para o cultivo de flores e plantas em sistemas protegidos, podem ser utilizados quatro diferentes tipos de estufas Zanatta, sendo elas a ZannaLeve, ZannaTrel, MaxiVent, ZannaShadow e também a ZannaHouse. Esta última é ideal para casas, chácaras e cultivos para uso pessoal. Clique para conhecê-las e saber mais sobre suas vantagens e especificidades. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco, contamos com representantes em diversas regiões do Brasil. Conheça o nossa loja online. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram. cultivo de flores | cultivo de flores