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Gotejamento em estufas, principios para um funcionamento adequado.

Gotejamento em estufas, princípios para um funcionamento adequado. Uma irrigação correta interfere diretamente na qualidade da produção e na produtividade do seu cultivo. Um levantamento realizado pela EMATER-DF nas bacias do Alto Descoberto e do Riberão Pipiripau, nos anos de 2017 e 2020, constatou que quase a totalidade dos sistemas de irrigação utilizados pelos agricultores não foram dimensionados adequadamente. Estes fatos exigem dos prestadores de assistência técnica ações imediatas para apoiar os agricultores no aumento da eficiência de seus sistemas de irrigação, sob o risco de estes não conseguirem se manter na atividade em um futuro muito breve. Prejuízos da desuniformidade da irrigação Os sistemas de irrigação não dimensionados aumentam custos de produção, reduzem a produtividade e o lucro dos produtores. Na prática, erros de dimensionamento podem ocorrer desde o mangote de sucção, passando pela motobomba e tubos, até chegar aos gotejadores, sendo comum ocorrerem as seguintes situações: O agricultor aplica uma lâmina de irrigação maior para “molhar as áreas secas”, que recebem menos água devido à desuniformidade do sistema de irrigação e, por consequência, os gastos com energia elétrica aumentam. As plantas cultivadas com sistema de irrigação desuniforme estarão mais suscetíveis ao ataque de pragas e, por consequência, os gastos com mão de obra e insumos para o respectivo controle fitossanitário aumentam. O excesso de água pode ocasionar a perda de nutrientes por lixiviação, além de favorecer um microclima favorável a doenças nas plantas cultivadas. A falta de água resulta em danos às raízes, limitando a absorção de água e nutrientes, diminuindo o crescimento e desenvolvimento das culturas e, por consequência, reduzem a produtividade e lucro dos agricultores. Como identificar problemas O primeiro passo é responder à seguinte pergunta: O sistema de irrigação em avaliação foi dimensionado e montado por um profissional qualificado, experiente e que fez uma visita a sua propriedade para fazer levantamento de campo? Se a resposta for não, comece a se preocupar. Outras situações muito comuns também indicam provável ocorrência de sistemas mal dimensionados, que normalmente implicam em desuniformidade na irrigação: Uso de equipamentos comprados de outro agricultor. Aquisição de tubulações e demais peças em lojas não especializadas, diretamente com o balconista. Além disso, deve-se verificar outros problemas comuns que também tornam os sistemas de irrigação desuniformes: Os tubos gotejadores ou tapes são da mesma marca, modelo, ou pelo menos oferecem a mesma vazão sob uma determinada pressão de serviço, ou são diferentes? Ocorrem vazamentos por meio de furos ou junções inadequadas nos tubos gotejadores? Foram instalados tubos gotejadores “velhos” junto com tubos gotejadores novos na mesma área de cultivo? Os tubos gotejadores foram instalados em aclive com inclinação superior a 2%? O comprimento dos canteiros é superior ao recomendado pelos fabricantes dos tubos gotejadores? A compra do tubo gotejador é feita sem se preocupar com a vazão (litros/ hora/metro)? Como fazer o teste do copo? Uma outra forma de avaliar a uniformidade do sistema de irrigação por gotejamento é coletar, medir e comparar a água que sai de diferentes locais do seu cultivo. Para fazer esse teste, escolha um setor de irrigação e coloque copos (coletores volumétricos) debaixo dos gotejadores. Ademais, será necessário escolher três diferentes tubos gotejadores e em cada tubo serão instalados dois copos para coleta de água no início e fim do mesmo. Após alguns minutos com o sistema de irrigação em funcionamento, medir e comparar o volume de água coletada em cada coletor. Aqui, novamente vale a dica: uma vez identificada a necessidade de ajustes, deve-se procurar um profissional qualificado para ajustar o sistema de irrigação. Na ponta do lápis Mesmo que haja pressão suficiente fornecida pela motobomba, é muito comum ocorrer um erro no momento da montagem do ramal ou linha de derivação (cano onde são instalados os tubos gotejadores). Muitas vezes, o agricultor instala um número de tubos gotejadores que exigem mais água do que o cano deste ramal ou linha de derivação é capaz de fornecer e, por conseguinte, ocorre desuniformidade de irrigação. Vale destacar que o número máximo de canteiros que podem ser irrigados ao mesmo tempo em um mesmo ramal ou linha de derivação leva em consideração o comprimento dos canteiros, a vazão do tubo gotejador, número de tubos instalados por canteiro, o modelo do cano da linha de derivação e a vazão da motobomba. Como desentupir um tubo de gotejamento em estufas? Quem nunca se deparou com o entupimento dos tubos gotejadores, seja por precipitação de cálcio e ferro presentes na água ou ainda sujeiras (areia, argila, plástico, algas e mucilagem bacteriana)? Neste contexto, existem algumas ações que reduzem o entupimento do gotejamento: Fazer a análise de água para identificação de possíveis elementos formadores de cristais (cálcio, magnésio, enxofre, etc.); Após a instalação e montagem de canos e tubos gotejadores, fazer a limpeza do sistema para eliminação de restos de plásticos; Evitar a mistura de adubos incompatíveis (exemplo: nitrato de cálcio + MAP); Fazer a manutenção (limpeza) periódica dos filtros; Instalar válvulas de final de linha em cada tubo de gotejamento (Figura 4); 6. Usar ácido fosfórico (70 – 100 ml por cada 1.000 metros de tubo gotejador), com aplicação semanal. Como comprar um tubo de gotejamento em estufas? A realidade tem mostrado que poucos agricultores buscam saber a vazão dos tubos gotejadores no momento da compra e montagem do seu sistema de irrigação. E pode até parecer exagero, mas inúmeros agricultores desconhecem que o mercado oferece tubos com vazões diversas, variando de 5,0 litros/hora/ metro até mais de 10 litros/hora/metro. Nós da Zanatta Estufas temos o sistema de gotejamento em estufas adequado para o seu cultivo protegido, se você deseja fazer um sistema de gotejamento em sua estufa agrícola, entre em contato conosco, temos uma equipe especializada preparada para ajudar você ter uma irrigação mais uniforme em seu cultivo. Confira também outras noticias do nosso blog como: Viveiro de mudas, fertilizantes para fertirrigação. O controle de nematoides no cultivo protegido de tomates Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram. Gotejamento em estufas Gotejamento em estufas Gotejamento em estufas Gotejamento em estufas Gotejamento em estufas Gotejamento em estufas

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Cultivo Protegido em Estufas Agrícolas

Cultivo Protegido em Estufas Agrícolas Desde sua introdução, a plasticultura mudou muito no Brasil. A utilização de filmes para cobrir as culturas foi chamada de estufas plásticas, termo oriundo das estufas de vidro até então utilizadas para fim agrícola. As casas de vegetação de vidro, ou estufas de vidro, eram, no Brasil, usadas principalmente em empresas de pesquisa para proteger experimentos de várias culturas. A introdução de estufas plásticas foi inicialmente realizada na região sul do Brasil, pela proximidade da petroquímica, e o plano de divulgação da técnica visava a produção de hortaliças durante todo o ano, mesmo durante o período frio de inverno existente nessa região. A ideia a ser lançada era “produzir tudo durante todo o ano”. Essa proposta foi um dos erros iniciais do programa de incentivo da técnica, vindo prejudicar a sua adoção rápida na época. Hoje, sabe-se que a produção em ambientes protegidos por estufas plásticas é uma técnica que veio para ficar, e à medida que o produtor entra em contato com sua utilização correta, ele verifica as possibilidades de melhora da produção, da segurança e economicidade de sua lavoura. Panorama O Brasil é o segundo maior produtor em ambientes protegidos na América Latina, com aproximadamente 30.000 ha em 2019, ficando atrás somente do México, que possuía uma área coberta de 41.000 ha. Mesmo com um crescimento acima das taxas do PIB brasileiro, o crescimento anual de adoção da técnica fica próximo a 5% ao ano, muito abaixo de outros países e regiões que têm taxas próximas a 10%, como Europa e Japão, o que mostra o potencial de crescimento dessa técnica no Brasil. De acordo com alguns autores, as estufas são normalmente utilizadas para cultivos de hortaliças (60%), para flores em média 20% e para frutas e fumo, outros 20%. Evolução A evolução da produção protegida não se deu somente em valores, mas em qualidade também. À medida que o setor produtivo foi se aperfeiçoando e conhecendo melhor a utilização correta de sua produção nesses ambientes, aumentava a necessidade de novas técnicas e estruturas, que apesar de maior investimento inicial, se mostraram mais econômicas a longo prazo, bem como ofereciam maior segurança ao produtor. Novos sistemas de produção, culturas e insumos agrícolas determinaram que os modelos e as estruturas das estufas se adaptassem a essas novas técnicas. A produção fora do solo, por exemplo, necessita de ambiente com cobertura total da chuva e que os modelos sejam adequados a ela. A utilização de produtos biológicos para controle de pragas foi outra técnica que necessitou de condições especiais dos ambientes. Outro fator foi o aumento de demanda por produtos de melhor qualidade sem uso de químicos em sua produção, como a orgânica, fundamental para evolução de modelos e acessórios de controle do ambiente. Inicialmente as estufas foram construídas sobre estruturas de madeira e cobertura com filmes plásticos. Alguns modelos se mostravam eficientes na produção, porém, com baixa resistência a ventos. Até hoje se usam esses tipos simples de estufas, mas o que se observa é que o produtor tende a adotar um outro modelo mais adequado à fixação do plástico, como as coberturas de arco em tubo metálico. Outros produtores, ainda exigindo maior qualidade, adotam estruturas de aço, que possuem uma vida útil maior que as de madeira. Proteção A cobertura das laterais com telas é uma outra técnica que vem aumentando sua utilização para evitar o ataque de pragas-inseto, que normalmente são controladas com químicos. A adoção dessas telas para alguns usos necessita de maior pé-direito ou altura da estrutura, para que a área de ventilação seja maior, adequando o ambiente para o cultivo. Com o uso de telas a estrutura fica mais guarnecida também de outros patógenos, se tornando adequada para que se faça antessala na entrada, com aumento do isolamento desses problemas, podendo ser usada também para desinfecção dos calçados e colocação de roupas de proteção. Cobertura A cobertura das estruturas sempre foi variada, dependendo da região ou do fabricante, a exemplo daquelas com pouca declividade ou plana, usadas na cobertura de parreirais, coberturas em duas águas ou estufas capela, e as mais utilizadas atualmente, em arco. Essas estruturas podem ou não ter ventilação zenital, ou ventilação na sua parte superior ou nos frontais da estufa, visando uma melhor renovação do ar interior, que normalmente é muito úmido. Também existem as estufas conjugadas, que são estruturas ligadas umas às outras, aumentando o tamanho da área coberta. Esses modelos normalmente possuem laterais com tela, e necessitam de altura maior que modelos individuais. Fora do solo Outra técnica que está apresentando crescimento significativo ultimamente é o cultivo fora de solo, em que o produtor retira as raízes do solo e utiliza um substrato artificial, o qual é irrigado com solução nutritiva (fertirrigação) para o desenvolvimento das plantas. Esses sistemas utilizam vasos ou calhas, onde as plantas se desenvolvem. Para maior facilidade e limpeza dentro das estruturas, alguns estão pavimentando o seu interior, onde são colocados os recipientes com os substratos. Essa técnica determina que o piso seja adequado ao tipo de microclima interno necessário, normalmente necessitando que sua cor seja reflexiva para que não aumente muito a temperatura. Também é importante ressaltar que se a estrutura para fixação do plástico for usada para fixação de plantas, essa deve ser reforçada para aguentar esses esforços extras. Modelos atuais, além de modificarem o microclima, como as estruturas menos equipadas, têm possibilidade de ser controladas usando equipamentos especiais de aquecimento, sombreamento, resfriamento, ventilação, exaustão, complementação luminosa, dentre outros. Estufas com esses equipamentos são as que mais evoluíram dentro do sistema de produção, mas são estruturas adequadas a tipos específicos de cultivo de alto retorno ou valor, visto que possuem custo elevado e, na maioria das vezes, permitem a automação do controle. Vantagens Os diferentes modelos proporcionam diferentes vantagens às culturas, desde os modelos mais simples, que por meio de proteção física e redução de estresses garantem melhora em seu crescimento vegetativo, porém, com restrições aos aumentos de temperatura noturna. Isso representa restrição à produção de

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Maior produtividade no cultivo, plantio em estufas eleva em até 30% sua produtividade.

Maior produtividade no cultivo, plantio em estufas eleva em até 30% sua produtividade. Com o passar dos anos as mudanças climáticas são cada vez maiores. Do ponto de vista da agricultura, estas alterações trazem prejuízos econômicos para os produtores. As plantas estão sofrendo com a incidência solar e apresentando sintomas de queimaduras, além de sintomas de perda de água, gerando desidratação. Deste modo, a melhor saída para proteger as plantas mais sensíveis das intempéries climáticas é o cultivo em estufas. O plantio em estufa representa um exemplo de cultivo em ambiente protegido, oferecendo um microclima adequado para o desenvolvimento da cultura. Muitas culturas apresentam resultados superiores, quando produzidas em estufas, principalmente hortaliças, legumes e frutos. Isto ocorre, principalmente, pelo fato de as estufas proporcionarem condições climáticas controladas, isolando as intempéries climáticas que podem vir a surgir. Opções O cultivo nas estufas pode ser em Vasos, Sistemas de hidroponia, ou o plantio diretamente no solo. Deste modo, pode ser um sistema simples ou pode-se fazer uso de mais tecnologias. As estufas podem ser pequenas, cobrindo apenas pequenos espaços ou bancadas, ou ainda podem cobrir grandes áreas. Sendo construídas em aço galvanizado, plásticos transparentes, sombrite, dentre outros materiais. As estruturas laterais podem ser movidas, como cortinas, a depender das condições climáticas, controlando as condições internas, bem como telas de sombrite podem ser utilizadas para controlar a luminosidade que chega às plantas. Quanto à estrutura, as estufas podem ser do tipo capela, sendo a estrutura semelhante à de um galpão ou aviário, apresentando duas abas de cobertura inclinadas, com altura mínima de três metros e espaço interno arejado. As estufas podem ainda ser do tipo arco, mais elaboradas, com teto abaulado, possibilitando um maior aproveitamento da luz. Neste exemplo, o custo de implantação é maior, mas em contrapartida traz maiores ganhos de produtividade, sendo assim, mais utilizadas. Orientação No geral, as estufas são construídas na orientação leste-oeste, para serem beneficiadas com a radiação solar. Assim, há menos problemas com sombreamento das vigas da estrutura. São construídas levando em consideração o sentido da direção dos ventos predominantes, nunca na direção perpendicular dos mesmos. No seu interior, sempre que possível, as plantas também devem ser organizadas na orientação leste-oeste. O cultivo protegido não envolve apenas a proteção das plantas contra os fatores do meio ambiente. Neste sistema há uma alteração em todo o mecanismo das plantas. É importante controlar as condições ambientais, mas permitir a entrada de sol e vento de maneira indireta. As plantas não podem sofrer alterações na sua fotossíntese por redução de luminosidade. Garantir um desempenho satisfatório na fotossíntese implica em ganhos diretos na produtividade. Além disso, a falta de ventilação pode acarretar em problemas fitossanitários. No interior das estufas, a temperatura é controlada por termômetros. Em casos de controle de temperaturas elevadas, em que há excesso de calor, pode-se realizar o controle por meio de telas de sombreamento, abertura das cortinas laterais, bem como podem ser acionados exautores ou outros sistema de refrigeração. Já nos dias mais frios e com pouca luminosidade, o problema pode ser solucionado fazendo uso de iluminação artificial e aquecedores. Em relação ao controle da umidade do ar, está diretamente relacionado com a prática de irrigação das plantas. A água consegue equilibrar a sensação térmica, e ao mesmo tempo mantém as plantas hidratadas. Além disso, podem ser utilizados ventiladores que liberam partículas de água para refrescar o ambiente e aumentar a umidade relativa. Sob controle O controle das condições climáticas precisa ser realizado de maneira correta, mantendo a temperatura e umidade adequadas para as plantas. É fundamental que o ambiente interior das estufas seja arejado e com uma boa circulação de ar para evitar problemas fitossanitários. Outro ponto importante é realizar a irrigação da forma correta, evitando molhamento foliar, para não criar um microclima adequado para os patógenos de plantas. A maioria das doenças é beneficiada em situações de umidade e temperatura elevada, onde há o abafamento das plantas. Nestes casos, o espaçamento entre plantas e entrelinhas é outro ponto fundamental. Vantagens As estufas apresentam também como vantagem a contenção da entrada de animais, pássaros, insetos-pragas e insetos vetores de doenças. A barreira física é um bom aliado, impedindo a entrada de organismos que vão causar prejuízos às plantas. As barreiras podem ainda atuar contendo esporos que são levados pelos ventos. Com isso, há uma redução da necessidade de aplicação de produtos fitossanitários. Em casos onde há infestação de doenças na parte aérea, recomenda-se realizar o descarte da parte aérea logo após o cultivo e desinfestar o local antes da instalação do próximo cultivo. Quando os problemas são com doenças no sistema radicular, ou pragas de solo, é recomendado o descarte do sistema radicular. Assim, há uma redução do inóculo inicial ou da praga e possibilita um melhor tratamento do solo antes de instalar a próxima cultura. Em relação às plantas daninhas, em cultivos protegidos os problemas são menores. O controle é efetuado logo que se constata o problema, gerando um banco de sementes menor, além do fato de que as sementes não são trazidas por ventos e animais. Controle de tripes na hidroponia. Manejo integrado controle eficiente de pragas e doenças em hidroponia. Siga-nos em nossas mídias socias: Facebook | Instagram.

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Produção em estufa agrícola, conhecendo essa vantajosa estrutura

Produção em estufa agrícola, conhecendo essa vantajosa estrutura Estufas agrícolas são estruturas capazes criar um ambiente mais protegido para o cultivo de diversas plantas. Sua cobertura é feita com plástico filme transparente que deve ser resistente e possuir flexibilidade, sendo empregado na maioria das vezes o polietileno de alta densidade (PEBD). A estrutura de sustentação das estufas agrícolas pode ser de diversos materiais, como madeira, ferro, concreto entre outros. Contudo, há de se atentar para a segurança e durabilidade destes materiais. Um processo que garante uma vida útil longa, podendo variar de 10 a 60 anos, de acordo com o ambiente no qual se encontra, é a galvanização a fogo do aço. Por isso este é sempre uma boa escolha para a estrutura. Inicialmente as estufas agrícolas eram instaladas somente em regiões frias, pois eram utilizadas para proteger as culturas do inverno rigoroso. Porém, sua funcionalidade foi ampliada e hoje as estufas agrícolas oferecem uma série de benefícios ao produtor que vão muito além da temperatura.   Principais Benefícios Quem conhece as vantagens de fazer sua produção em estufa agrícola não pensa em voltar para o sistema tradicional. Elas proporcionarem uma cobertura que protege as culturas de intempéries climáticas como frentes frias, excesso de chuvas, granizo, ventos e incidência direta da luz solar, mantendo a integridade dos produtos cultivados. Proporciona colheitas o ano todo em virtude da manutenção da temperatura interna, resultando em um constante fornecimento do produto ao mercado. Dessa forma o produtor pode manter sua lucratividade ao longo do ano. A cobertura das estufas agrícolas também ajuda a reduzir a entrada de pragas como insetos que são pertinentes nos cultivos abertos e que ocasionam danos nas folhas ou frutos das plantas cultivadas. As estufas agrícolas aceleram o período de cultivo das plantas por proporcionarem um ambiente mais controlado e constante. Assim é possível ter mais ciclos ao longo do ano e o produtor consegue maior rentabilidade. Há um melhor uso dos recursos, como água, nutrientes e fertilizantes. Modelos de estufas agrícolas Estufas agrícolas são todas iguais? Nem sempre! A evolução no conhecimento permitiu a Zanatta elaborar estufas adequadas para cada situação, tendo atualmente diferentes modelos. ZannaLeve – ZannaLeve é uma estufa agrícola em arco oblongo, para cultivo protegido de hortaliças, morango, tomate e pimentão, flores, plantas, mudas e pesquisas. ZannaTrel – Estrutura padrão com arco treliçado, possibilitando vãos de até 10 metros sem colunas. MaxiVent – possui ampla abertura superior e excelente circulação de ar, e está disponível em duas versões: MaxiVent Padrão Estrutura padrão com abertura inclinada de até 1,50m, ideal para diversas culturas. MaxiVent com cortinas Estrutura com cortina nas aberturas de até 1,80m, para controle de clima mais preciso. ZannaShadow – Estrutura de telado padrão com cobertura plana e tubos no perímetro da cobertura. ZannaVenlo – Possui cobertura em duas águas, podendo ter treliça horizontal que possibilita grandes vãos livres. ZannaAcqua – As estruturas simples servem para tanques circulares de dimensão menores para cobertura de berçários e raceways. No caso das estruturas Zanatta, atingem até 13m de diâmetro sem apoio central e podem ser instaladas diretamente sobre o tanque já existente ou com estruturas externa para apoio. Ficou com alguma dúvida? Entre em contato conosco para mais detalhes e definir qual a estufa ideal para o seu cultivo. Além de estufas também trabalhamos com soluções em coberturas, para otimizar ainda mais a sua produção.   Em qual tipo de cultura eu posso utilizar as estufas agrícolas? Atualmente as estufas agrícolas têm contribuído para o cultivo de diversas culturas. Como por exemplo: Hortaliças – Cultivo de hortaliças em estufas agrícolas Tomate – Principais vantagens do cultivo protegido do tomate Morango – 10 benefícios na produção de morango em estufas agrícolas Mudas de Cana – Uso de estufas na produção de mudas de cana-de-açúcar Mudas de Citrus – Produção de mudas de Citrus em sistema hidropônico Cannabis – Produção de cannabis em estufas agrícolas Camarão – Cultivo de camarão longe do mar RASTREABILIDADE, FERRAMENTA PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

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Produção de cannabis em estufas agrícolas

Produção de cannabis em estufas agrícolas A planta denominada Cannabis Sativa, causa inúmeras divergências quando se trata dos benefícios ou malefícios advindos do seu uso. Contudo, a medida em que as pesquisas avançam, a variedade de resultados positivos acerca do uso da Cannabis e seus subprodutos seguem aumentando. Dentre os cientificamente comprovados estão o combate às dores crônicas, à insônia, o aumento do apetite, além de agir como antinauseante, tornando-se um grande auxiliador no controle dos efeitos do tratamento do câncer. No Brasil foi regulamentado em 2019 pela Anvisa o uso de produtos de Cannabis para fins medicinais, sendo os principais o tetra-hidrocanabidiol (THC) e o canabidiol (CBD). Contudo, seu cultivo em território nacional ainda é proibido. Em alguns países, como é o caso do Uruguai, o cultivo da planta foi autorizado recentemente. Nos países em que o cultivo de Cannabis é liberado, sabe-se que fazê-lo em campo aberto deixa a planta vulnerável ao ambiente e sujeita às condições climáticas, dificultando uma maior produtividade e dificultando alcançar mais de uma colheita por ano.                 Devido às circunstâncias, o cultivo protegido de Cannabis caseiro em pequenas quantidades se tornou muito popular pela qualidade do produto obtido, em comparação ao que se tem no mercado, mas são muitas as variáveis que precisam ser controladas, sendo necessário inclusive o uso de lâmpadas de sódio de alta pressão para suprir a ausência do calor e da luz do sol. No cultivo de Cannabis em estufas, é possível que elas cresçam como as plantas cultivadas em casa, mas com a vantagem de desfrutar dos benefícios da luz solar. Dessa forma, é possível que as colheitas sejam feitas mais de uma vez por ano, devido ao maior controle proporcionado pelas estufas para a Cannabis. É possível que a exposição ao sol, a temperatura e a umidade do ambiente em que elas se encontram sejam controladas, além de protegê-las de intempéries climáticas, diminuindo as perdas na produção. Esses são fatores proporcionados pelas estufas que permitem que o cultivo protegido de Cannabis seja feito em qualquer região (respeitada a legislação local), independente do clima. Estufas da Zanatta Estufas Para o cultivo de Cannabis em sistemas protegidos, podem ser utilizados quatro diferentes categorias de estufas Zanatta, sendo elas a ZannaLeve, ZannaTrel, MaxiVent, ZannaShadow, além dos sistemas de controle de clima como: Aquecimento, Refrigeração, Iluminação e sistema Black-out de Escurecimento. Clique para conhecê-los e saber mais sobre suas vantagens e especificidades. Para dúvidas e orçamento entre em contato conosco. Clique aqui e veja o depoimento do Ivan e Pablo da empresa Vira-vira

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